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inspiração_relatório

Atualizado: 19 de mai.


 O que me inspirou foram as referências e obras que exploram a interseção entre arte, tecnologia e narrativa interativa. Projetos como AI and the Art of Historical Reinterpretation" de Claudia Larcher demonstram como a inteligência artificial pode ser usada para reescrever histórias, em particular a história das mulheres, tornando-a mais inclusiva e visível. Este trabalho fez-me refletir sobre a forma como a tecnologia pode desafiar narrativas estabelecidas e ajudar a corrigir apagamentos históricos, dando voz a quem foi silenciado ao longo do tempo. 



A obra Kitty AI de Pinar Yoldas intrigou-me pela forma como humaniza a inteligência artificial, questionando o papel da emoção e da política na governação futura. Da mesma forma, Forest of Resonating Lamps do teamLab inspirou-me pela sua abordagem interativa e sensorial, onde a arte responde ao público em tempo real. 



Uma grande inspiração foi Black Mirror: Bandersnatch, que me ajudou a desenvolver de forma mais concreta o meu conceito para o artefacto, explorando as possibilidades narrativas não-lineares e a forma como o público pode ser integrado na construção da história. Este conceito de interatividade e tomada de decisão também se reflete nos jogos de mundo aberto, onde a jogabilidade não-linear permite múltiplos caminhos e interpretações. Essa abordagem foi fundamental para a minha inspiração, levando-me à ideia de criar um jogo ou vídeo interativo. 



Por fim, a estética do Glitch Art e o trabalho de artistas como Rosa Menkman e Nam June Paik inspiraram-me pela valorização do erro e da imperfeição na arte digital, desafiando a busca pela perfeição e destacando a beleza das falhas tecnológicas. 



No geral, estas referências inspiraram-me a explorar novas formas de expressão artística, com a combinação de tecnologia, 

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