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inspiração. Black Mirror: Bandersnacth.


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Bandersnatch é um filme em que o espectador tem a oportunidade de interagir com a narrativa, tomando decisões que influenciam diretamente o rumo da história. O filme é composto por uma série de cenas e escolhas, permitindo ao público explorar uma vasta gama de possibilidades, mas sempre dentro de uma estrutura geral pré-definida. A sensação de controlo, misturada com a imprevisibilidade dos caminhos, cria uma experiência imersiva e, por vezes, desconcertante.

Bandersnatch oferece ao espectador a oportunidade de tomar decisões, mas também deixa claro que, apesar das escolhas, existe uma narrativa subjacente que guia o desenvolvimento do filme. A dinâmica do filme não se limita à simples ideia de uma história ramificada, mas sim à possibilidade de revisitar cenas e fazer novas escolhas, o que cria uma sensação de continuidade e evolução, como se cada decisão tivesse um impacto direto e imediato no rumo da narrativa. A complexidade das diferentes rotas e a enorme quantidade de combinações possíveis conferem também uma sensação de imersão única, onde as possibilidades parecem praticamente infinitas.

Não há um único final "certo" ou "errado", mas uma multiplicidade de desfechos que refletem a diversidade das escolhas feitas pelo espectador. Isso cria uma experiência altamente personalizável, que pode ser vivida de várias maneiras, dependendo das decisões tomadas ao longo do caminho.

Esta inspiração surgiu de forma inconsciente. Quando partilhei o conceito para o projeto com o professor Pedro Veiga, ele relembrou-me do filme, o que fez um "clique" na minha memória.

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